So when the fight is over,
And the storm is through,
Now will you pick another?
What will you get into?
So you stand in the corner,
With those boxing gloves on you,
You’re old, scared and lonely,
Yeah we’ve all been there too, uh uh
We’ve been all there too.
Kiss me, oh kiss me,
If that can make it right.
Try me, find me,
Just throw them on me,
Those failed expectations,
Floods and afflictions you’re through.
Cause I just might, take them home with me.
Há dias que não durmo, dias que não como, no entanto, os dias seguem-se, sem parar, um rolo compressor que nos ameaça esmagar no dia-a-dia. Sejámos sinceros, hoje dormi mal, e embora não tenha jantado não tenho fome, precisava de descansar no entanto, amanhã tenho um dia com 12 horas de aulas, na terça outro com um mínimo de 10, quarta a correr bem saio de lá à hora de jantar, quinta, como eu desejava a quinta, mas na sexta tenho exame. E não pára, nada pára e como eu preciso de descanso. Dormir sem qualquer preocupação, ter 10 anos de novo, ser ingénuo e displicente, sem responsabilidade que não seja fisiológica. Sem saber quem é que ia ganhar o campeonato, as eleições ou a melhor nota no exame da cadeira X. Mas não volta esse tempo. Acabou. It’s over. C’est fini. Saudosismos, sebastianismos, morram. Não existe volta atrás e tem que se encerrar esse capítulo. Apenas serve para nos levar a sítios mais alegres quando estámos no fundo de um poço escuro e húmido, mais nada. São uma corda que está sempre lá.
Mas o que é que nos leva a de um dia para o outro ter força para acordar e não desligar parte do cérebro que coordena os batimentos do coração e a involuntária respiração? Bem, não sei, mas penso que se não morremos é porque não queremos morrer porque se conseguimos sonhar e imaginar as coisas mais magníficas também podemos só com o pensamento parar todas as funções do nosso corpo.
Nós só estámos vivos porque queremos. Ponto final. Não se fala mais nisso, no entanto o que nos faz querer enfrentar cada dia com um sorriso nos lábios? Esperança? Sim, sim,…a resposta óbvia, mas em quê?
Bem, querem que eu enumere? Esperança num Deus que não dá provas de existir. Esperança numa humanidade que não sabe puxar um autoclismo. Esperança na pessoa que amam e que não está a vosso lado. Esperança na família que muitas vezes não sabe o que fazer com vocês. Esperanças… Esperanças em quê?
Pois eu digo. Em tudo. Tudo e mais alguma coisa. Acreditámos nos sonhos, acreditámos no amor, acreditámos na esperança de ter toda a esperança. Eu acredito, tu acreditas, ele e nós, vocês doutores, médicos, enfermeiros, engenheiros, serventes de construção civil, engenheiros, dentistas, advogados, presidentes e ministros. Todos vocês acreditam em algo, nas vossas coisas, no vosso Mercedes ou Renault, no vosso salário mínimo ou prémio de gestor. Todos amam, todos detestam, todos sofrem e todos, todos sem excepção fazem asneiras. Eu faço, tu fazes, todos fazemos…Perdoámos? Geralmente não. Pois bem, perdoem, sorriam, vejam coisas alegres e pensem que um dia vão estar assim, vejam coisas tristes e pensem que há alguém mais infeliz que vocês. Trabalhem, não fiquem na cama. Não pensem, executem, no entanto se quiserem pensar pensem.
Toda a gente é capaz de tudo, toda a gente é capaz de algo, toda a gente é capaz de ______ Insiram o que quiserem fazer.
Tu e eu, todos nós somos superestrelas, somos luminosos e ricos, cheios de frutos para aqueles que nos rodeiam, somos alimento e alimentados.
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